Vivemos
em um mundo colorido. E, mesmo que a gente mal repare, as cores tingem
nosso campo de visão e invadem o cérebro, influenciando-o para o bem ou
para o mal, quer você queira, quer não - e os matizes carregam
personalidade própria. Por isso, é tão importante prestarmos atenção na
hora de definir as cores na decoração, seja a pintura de uma parede,
escolher o tom do novo sofá ou saber equilibrar corretamente o contraste
cromático em um ambiente.
Os
olhos interpretam a energia luminosa (a que vem do sol) como cor. Mas
cada uma das sete tonalidades do arco-íris é, na realidade, uma onda
energética de tamanho diferente. A vermelha é a mais comprida; a
violeta, que fica no outro extremo da escala de cores, a mais curta.
Entre elas estão laranja, amarelo, verde, azul-claro e azul profundo.
Explorar
essa ação cromática é uma missão para especialistas em marketing,
semiótica (a ciência dos símbolos) ou arquitetura. O crédito das cores,
porém, nunca está destacado do seu contexto. Isso interfere enormemente
na percepção visual. "E é um dos maiores motivos pelos quais é muito
difícil afirmar que tal cor é melhor ou pior para determinada coisa",
esclarece a neurocientista Claudia Feitosa-Santana em entrevista à
revista Saúde. A pesquisadora se refere principalmente às experiências
que podem alterar a percepção da cor, por exemplo, se você morava numa
casa laranja e foi muito infeliz lá, pode ser que não queira usar esse
tom na sua roupa.
OI MI, durante a minha gravidez eu ficava sempre na luz azul e quando asminhas meninas era bebês eu também usava muito a iluminação azul.
ResponderExcluirAdorei o post.
Uma ótima semana e um Dia das Mães Maravilhoso.
beijos
Chris
http://inventandocomamamae.blogspot.com.br/
Parabens pela linda familia amiguinha e felizdia das mães. Um abraço do seu sempre amigo dado
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